"As vezes pergunto-me se o mar deixa a saudade, aos perdidos no destempero que retira a única gota predominante no aspecto mais perfumando do meu ser, ou se é o vento que me sopra sem ter o cuidado de me deixar flutuar, e apenas pairar neste grão minúsculo de areia, que tão aclamam os inermes que continuam se a achar a única oreo do pacote, eu sinto que não sou só eu, mas o meu eu é mais exuberantemente pequeno. O meu pensamento que parece alcançar a mais doce das melodias deixando-se levar pelas reprovações inúteis de estrelas distantes mas ao mesmo tempo mais familiares que estes monumentais idiotas." - André DiSantos
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