sábado, 2 de maio de 2015

U.

what doo u see, london eye?
"Como te quero... Não tens noção o que uma hora podia que fazer brilhar como nunca, levar a sentir o que nunca antes foi alcançado, por nenhum outro, um beijo longo e quente o suficiente para queimar qualquer presença do tempo, tudo para e ai só existe o agora, o calor tornasse tão intenso que qualquer peça é perdida na perdição do pecado mais profundo do prazer mais longínquo, um beijo que desce com um rasto de vontade carnal esse demasiada para qualquer movimento se não involuntário, morder-te a fonte de alimento de todos os profanos vampiris que percorrem as bocas na lenda, porque o teu pescoço é o pre-game para o que vem, os teus seios esses meus um, nós, descendo pela tua linha chego ao chakra superior e o abençou com uma namaste basta caprichoso para um desusa na terra do pecado, chame-me Hades porque aqui Hardes." - Eros, o verdadeiro.

Lips.

Living.
 Julgo que, o universo demonstra gratidão a que acompanha e partilha a mesma sintonia, gosto de pensar que por vezes sou eu quem controla, mas só me comprovo que cada acção tem uma reacção e tu que reacção foste, ardente mas melodiosa, a chama que arde mas não se vê de facto faz sentido, quando me abraçaste com esses dois lençóis de água quente a afogar me o rosto, naquela que podia ser o roteiro do meu próximo filme. 
 Dás do que pensar. - Dirutz.